Terra por Andrea Porto Ferreira

TERRA
A terra sagrada na qual pisamos.
A mãe terra que embala nossos sonhos, de realização.
O centro da terra que com sua gravidade
puxa os ombros para baixo, deixando pesar os cotovelos;
tirando o fardo das costas, tirando o mundo
que queremos carregar, sem necessidade.
Permitindo que possamos nos sentir seguros no centro do nosso ser.
Como uma árvore enraizada na terra, as raízes os ancestrais,
o tronco a estrutura óssea, a parte mais densa do corpo, que o sustenta.
Como os braços das árvores possamos ir em busca da luz.
Sinta o aroma no ar de terra molhada,

Caminhar descalço para aterrar, se sentir mais presente, como um presente
que nos é dado, de poder viver no planeta terra.
Rolar na terra, caminhar na terra, dançar na terra
em homenagem a todos aqueles que vieram antes de nós.
Cavar a terra, plantar a semente,
deixando as entranhas da terra trabalhar para nosso alimento preparar.
Vermelho, amarelo açafrão, rubi misturados na terra,
 pintam Ganesha, para que obstáculos sejam removidos e os intransponíveis aceitos.
Que sob nossos pés possamos sentir a energia de bilhões de anos da mãe terra.
À terra a qual um dia voltaremos.
                                          Andrea Porto Ferreira
Andrea Porto Ferreira

Embaixadora Devi 

Andrea Porto Ferreira trabalha com a educação do movimento humano há 32 anos e atualmente dirige o Yogashala.

 Formou-se em Educação Física pela UFSC. Esteve na China onde completou seus estudos em Qigong, pelo Instituto Internacional de Medicina Chinesa. Morou nos EUA onde fez sua formação de Yoga no Kripalu Center for Yoga and Health, se formou em Dinâmica Espacial pelo Spatial Dynamics Institute e fez mestrado em Pedagogia Waldorf na Antioche New England Graduate School, se especializando nos três primeiros anos de vida.

 Ministrou aula de Yoga nos Estados Unidos em hospitais, clubes e universidades, foi docente no Departamento de Saúde do Middlex Comunity College onde ministrou a disciplina Anatomia e Fisiologia do Yoga. Leva grupos à Índia para viagem de cultura e conhecimento.

 Ministra aulas de yoga no Yogashala a mais de 15 anos, onde atualmente ocupa o cargo de diretora da escola. 

www.yogashala.com.br

Nada Acontece do Outside por Priscila Mícoli

Um reflexão escrito por Priscila Mícoli, nossa Embaixadora, professora de Yoga e agora aventureira das Ondas… Uma reflexão bem simples e necessária.

Sabe aquele momento que está rolando altas ondas e você espera a série passar e rema, rema, reeeeeema até chegar no seu cantinho de estimação, escolhido com muito esforço, com aquela distância perfeita dos outros surfistas e acreditando que ali vai chegar a onda perfeita? Então você senta na sua prancha e espera. Descansa. Até aí já deu prá fazer um bom panorama de onde você está e outra série chega.

O mar tá crowd então você deixa pros mais ansiosos as primeiras ondas. Depois você deixa pra aqueles que chegaram antes de você. E depois você deixa pros locais. Depois você espera a próxima série, porque quando era a sua vez você não foi porque não era “a onda” que estava esperando, ou mesmo porque você não queria gastar energia em “uma onda que não vale a pena”.

E aí você percebe que o tal surf que te dá tanto prazer tá chato! Talvez você esteja tanto tempo ali por causa do tamanho das ondas, maiores e mais cavadas do que você está acostumada. Talvez seja a quantidade de surfista mais experientes que você esperando a próxima onda.

Não importa. NADA, absolutamente NADA acontece no OUTSIDE.

O OUTSITE é calmo, tranquilo, seguro, confortável, com um ótimo ângulo de visão e… ENTEDIANTE E CHATO.

Photography: @agnelli17

Photography: @agnelli17

O OUTSIDE é o lugar antes das ondas quebrarem, onde você tem a possibilidade de dropar a onda por completo e absorver a melhor experiência dela. O OUTSITE é a sua zona de conforto. Você tem que chegar no OUTSIDE para sair do OUTSIDE.

Você se esforçou para chegar lá, escolheu a melhor posição e você só vai ter a POSSIBILIDADE da MELHOR experiência da sua vida se você se dispor a abrir mão do seu lugarzinho confortável e seguro, sem nenhuma garantia que isso vá acontecer. Inclusive você pode pegar uma onda muito cavada e não conseguir dropar, a prancha pode bater em você e você se machucar e até mesmo perder aquela onda incrível para outro surfista que passou na sua frente.

Pode acontecer. Então você resolve arriscar, rema, rema, reeeema e volta pro seu lugarzinho perfeito. Mais experiente. Mais experta. Mais atenta. Mais ágil. Mais compreensiva.

Nesse momento você sente seu coração bater com vontade, se sente forte apesar de cansada, se sente íntima do mar, da sua prancha, das ondas, do vento e aceita que o momento seja do jeito que ele É.

Tudo bem se a onda é pequena. Tudo bem se ela é desafiadora. Tudo bem se está cheio de surfista disputando onda. Tudo bem se estiver sozinha. Você vai fazer o que você tem que fazer da melhor forma que puder fazer.

E nesse momento, e apenas nesse momento, a MÁGICA acontece. A onda incrível vem prá você. E você está INTEIRA, conectada ao momento e tudo parece conspirar para a sua melhor experiência!
Mas ela vai passar. Outras virão e você vai perder, vai cair, vai se machucar. E por isso seu coração vai bater cada vez com mais vontade e você vai continuar tentando porque sabe que as melhores experiências tem um preço: a decisão de sair do OUTSIDE.

 

Priscila Mícoli

Embaixadora Devi

Professora de Hatha Vinyasa Yog

Professora de YOGA DANCE E YOGA PARA CRIANÇAS

Colunista Longarina

Instagram: priscilamicoli

Site: priscilamicoli.wix.com/yoga

 

IMPRESSÕES SOBRE A PRÁTICA DE ÁSANAS por Tatiane Fernandes

             A filosofia do yoga vem sendo cada vez mais disseminada no ocidente como um instrumento para amenizar o dia-a-dia estressante do estilo de vida contemporâneo e também como um caminho de estudo e desenvolvimento espiritual. Apesar de ser uma filosofia que se originou na Índia há mais de 5 mil anos, hoje ela tem ampla difusão por meio de suas “formas” e posturas bonitas que fascinam o ocidente.

          A maioria dos ocidentais iniciam o contato com o yoga através da prática de ásanas, e começam a compreender esta filosofia a partir das mudanças que acontecem no corpo físico. Não que isso seja ruim, porém o yoga possui outros aspectos que também podem ser trabalhados nos primeiros contatos, como a meditação, os pranayamas, os estudos da sua filosofia e etc. O que devemos entender é que o yoga incorpora outras possibilidades de experiências além dos ásanas. Com o tempo de prática e estudos, vamos internalizando tais aspectos no nosso comportamento, na nossa saúde, na relação com os demais, no autoestudo e aos poucos vamos nos sentindo mais completos neste caminho.

         É muito comum a sensação de estranhamento e limitação nas primeiras aulas de yoga, já que são movimentos incomuns ao cotidiano. A vontade de realizar tais posturas é tamanha que o foco torna-se maior na “forma” e menor no processo, ultrapassando limites físicos ao sacrificar o corpo e a respiração para chegar na “postura final”. Segundo IYENGAR, “…ásana quer dizer postura, que é a arte de posicionar o corpo todo com uma certa atitude física, mental e espiritual” (2001, p. 94), portanto é necessário conectar corpo e mente e, deixar a ansiedade de lado para aproveitar o processo ao trazer presença e concentração na prática.

          Aceitar o limite do seu corpo e entender até onde é possível seguir na postura, respeitando sua respiração, os bandhas e os drishts é a melhor forma de trazer constância e continuidade na prática rumo a transformação interior. É bem provável que o aluno irá se deparar com seus padrões de comportamento, comparação com os demais colegas, assim como o apego ao resultado final da postura, porém tais fatores só aumentam o desequilíbrio do praticante. “A prática pode nos mostrar como desapegar-nos de nossas expectativas de que a vida deve desdobrar-se de um jeito específico” (VOLLMER, p. 65).

             Cada corpo possui uma história, um tempo e um processo, é fundamental respeitar essas características e trabalhar com paciência a prática física, mental e espiritual, para assim evitar futuras lesões geradas por tais influências.

            Devemos entender que o objetivo da prática não é ficar mais flexivel ou forte, no entanto, quando há foco e objetivo claros, tais benefícios surgirão como um resultado natural e fará o praticante sentir bem-estar, equilíbrio e saúde no organismo. “Quando o seu corpo, a sua mente e a sua alma estão sadios e em harmonia, você proporciona saúde e harmonia aos que estão à sua volta e ao mundo, não se alienando, mas sim, sendo um órgão vivo e sadio do corpo da humanidade” (IYENGAR, 2001, p. 39). Portanto esteja conectado, consciente e presente durante sua prática.

          Com o coração aberto e mente relaxada, em pouco tempo é possível perceber as transformações mais densas, seja no alinhamento do seu corpo, em alguma parte que tornou-se mais flexível ou solta, no equilíbro ou mesmo no seu estado de espírito. Ao manter a prática fluida, e a consciência no momento presente, você irá perceber o seu corpo forte e equilibrado e se sentir energeticamente bem e saudável.

          Uma prática de ásanas diária, naturalmente se expande para outras dimensões do yoga, como os yamas, nyamas, pranayamas, pratyahara, dharana, dhyana, samadhi e a partir desse pontos inicia-se um trabalho do yogui no caminho da sua essência.

          A beleza, sutileza e leveza do yoga se constrói com a prática diária, com muita dedicação e disciplina. Praticar ásanas dariamente é uma grande oportunidade de autoconhecimento e observação, levando para a vida quebras de padrões de comportamentos que conseguimos trabalhar no tapetinho, seja diante da dor ou do amor!

Tatiane Fernandes

Teve seu primeiro contato com o Yoga em 1996. Desde 2007 está a frente de Shanti Yoga Studio em Campo Grande - MS.

http://www.shantiyogastudio.com.br/

Um espaço bonito, agradável e bem preparado para usufruir com plenitude das diversas possibilidades que existem no Yoga. 

Onde oferece práticas de Yoga, Terapias, Cursos de Formação entre outras atividades e Eventos.

BIBLIOGRAFIA

IYENGAR, B. K. S. A árvore do ioga. São Paulo: Globo, 2001.

JOIS, S. K. P. Yoga Mala. Nova Iorque: North Point Press, 2002.

MIELE, L. Ashtanga Yoga. São Paulo: Blocker Comercial LTDA, 2009.

VOLLMER, M. Ásana e Lesões em Ashtanga Yoga.

15 Anos de Yoga com a Devi

Em 2017 a Devi completa 15 anos e pra marcar essa data tão especial teremos um ano inteiro de comemorações!
Com histórias, produtos especiais, lançamentos exclusivos, descontos, brindes, cupons, campanhas e muito mais.
Fique com agente em 2017 e aproveite essa celebração.
Somos eternamente Gratos
Namaste

15 Years of Yoga with Devi
In 2017 Devi turns 15 and to mark this special date we will have a whole year of celebrations!
With stories, special products, exclusive launches, discounts, gifts, coupons, campaigns and more.
Stay with agent in 2017 and enjoy this celebration.
We are eternally grateful
Namaste

 

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O melhor sentido do Natal

Um pouco sobre Natal:

Natal é uma festividade Cristã que atualmente comemora na véspera  do dia 25 de dezembro o nascimento de Jesus Cristo. Mas poucos sabem que a data originalmente comemorava o nascimento do Deus Sol no solstício de inverno (natalis invicti Solis).  Somente no século III é que a data foi ressignificada pela Igreja Católica com o Império Romano passou a ser a comemorado o  Nascimento de cristo.

A data foi ganhando símbolos, significados, comidas tradicionais, cultos, decorações, enfim foi se popularizando de acordo com as várias culturas que à comemorava.

Mas tudo isso nos faz pensar que o nascimento do Sol no fim do solstício, com toda a sua força e luz, faz todo sentido pra essa data e seus significados. Aqueles que justificam os sentimentos que envolvem toda a comemoração além do embasamento cristão, como o renascimento, em renovação, em transformação em paz, em luz, em comunhão…. enfim em todo o sentido do AMOR.

Mesmo sabendo-se que muitas culturas ou religiões não comemoram o Natal como: hindus, budistas, islâmicos, judeus entre outros o que devemos levar desta data principalmente nesse momento independente de religião, cultura ou nacionalidade é o AMOR.

“Por isso a Devi realmente deseja que a união das famílias  no Natal, possa proporcionar momentos de alegria, paz e luz mas principalmente o  fortalecimento do AMOR em todos os sentidos.  E que esse sentimento perdure para sempre na vida das pessoas Independente de nacionalidade, religião, crenças e filosofias.”

Paz e Amor para todos!

Um Feliz Natalnatall2017

HoopYogini: Yoga com Bambolê

Conheça o

bambole
bambole

. (por PitilaHossmann)

A associação entre Yoga e Bambolê pode parecer estranha e até inadequada para algumas pessoas. Já estou acostumada: quando digo que dou aulas de HoopYoginiTM  – Yoga com bambolê – a reação geralmente é um sorriso: uma mistura de curiosidade, incredulidade e espanto. Eu entendo, o bambolê está fortemente associado a brincadeira de criança.

Jocelyn Gordon, a criadora da técnica explica: HoopYogini é a integração da Dança com Bambolê, Hatha Yoga e Meditação Mindfulness que encoraja os praticantes a trabalharem o corpo e a mente. Para entender essa fusão, é preciso conhecer duas fases e características distintas do uso do Arco (ou Bambolê) na História:

O Arco como representação de um símbolo sagrado:

O arco (ou o bambolê) é uma representação do círculo. E o círculo está presente em diversas culturas, tradições e religiões há milhares de anos como símbolo sagrado. O círculo representa união e igualdade, os ciclos da natureza, os ciclos da vida humana. Além de desenhos de círculos, das danças circulares e rodas cerimoniais, das representações artístico-religiosas, há registros de uso de arcos como objeto físico mesmo.  O ancestral do bambolê era usado em diferentes rituais religiosos.

O uso do Arco em brincadeiras e Jogos – o Bambolê:

Estudiosos afirmam que crianças egípcias giravam arcos na cintura, feitos de ramos de parreira seca e desenhos egípcios datados em 2.000 anos antes de Cristo mostram um jogo de rolar o arco no chão, com o auxílio de um bastão com um gancho na ponta.

Gregos e Romanos tinham um jogo parecido, com arcos bem maiores, que chegavam à altura do tórax dos homens. A prática é citada na Arte Poética, de Horácio, verso 379. Rolar o arco no chão persistiu ao longo dos séculos com registros em outras partes do mundo, como na África Central, Nova Guiné e entre indígenas norte-americanos. Embora muitas dessas sociedades associavam o jogo a cerimônias religiosas, para gregos e romanos, por exemplo,  as finalidades condicionamento físico e esporte eram claras.

Como estamos em ano de Olimpíada, lembramos que ele também está presente na Ginástica Rítmica: O Arco é um dos instrumentos dessa modalidade esportiva e artística cuja utilização tem registros desde os anos 40, na Alemanha e Rússia.

O Bambolê como conhecemos hoje (de plástico) surgiu na década de 1950 e desde então sempre esteve presente como brincadeira de criança e no circo.  Entre idas e voltas na “moda” o bambolê se mantém presente desde então.

A “onda” mais recente do Bambolê teve início no fim dos anos 90, nos Estados Unidos, quando em shows e festas eletrônicas as pessoas começaram a usar bambolês enormes para dançar. O sucesso foi imediato e a “moda” se espalhou rápido, alcançando todos os estilos de músicas e festas, formando comunidades de bambolistas (hoopers) e integrando outras práticas físicas e terapêuticas. Por aqui, o Movimento Bambolê Brasil teve suas sementes lançadas em 2008 e ganhou forma, grupo e comunidade em 2011.

A natureza circular do bambolê incentiva o movimento ea liberdade de expressão. A característica rítmica da prática induz ao relaxamento, acalma a mente, traz a atenção para o corpo e para o momento presente. Os praticantes contemporâneos começam a perceber benefícios não só para o corpo mas também para mente e ocorre o resgate das referências ao Sagrado Círculo.

Bambolear ou dançar com o bambolê, assim como correr ou caminhar, é considerado uma forma de meditação em movimento. Tendo em vista esses benefícios, a associação com o Yoga já não é difícil de entender.

No Yoga Sutra de Patanjali, temos logo na segunda frase a definição do que é Yoga: “Yoga é o cessar das voltas do pensamento”. E o terceiro Sutra explica: “Quando o pensamento cessa, o espírito se manifesta em sua verdadeira identidade, como um observador do mundo”.

Todo praticante de “hooping” ou bambolista, tem essa experiência: quando giramos o bambolê, a mente deixa de girar. A atenção se volta para o corpo, para o sentir. Por isso, enquanto eu bamboleio eu estou praticando yoga.

Jocelyn Gordon, bailarina, terapeuta e yogini, após anos de pesquisa e trabalho dedicado, estruturou o programa HoopYogini: O bambolê é utilizado como representação do círculo em exercícios de visualizações que guiam as meditações e pranayamas, como símbolos de unidade, conexão e de variações cíclicas da natureza.

O Bambolê é usado nas mãos, em ásanas simples, para conduzir a percepção do centro e a consciência corporal. É usado na cintura, combinado a Kriyas e Pranayamas. A dança livre com o bambolê é incentivada e praticada como ferramenta de autoconhecimento, liberdade, aceitação, despertar da criatividade e inevitavelmente nos leva a desfrutar o momento presente e a sentir alegria.

pitila

PitilaHossmann é fundadora da Bambolê Arte e instrutora de Yoga, VayuAerial Yoga e HoopYogini.

Contato: pitila.yoga@gmail.com

www.bambolearte.com

 

Yoga em dias de caos – Sete dicas para um dia mais astral

Yoga em dias de caos - Sete dicas para um dia mais astral
Yoga em dias de caos

Por Ana Paula Linhares / @Yogadelic

 

Temos passado, nos últimos anos, semana atrás de semana cumprindo prazos e acordos, reuniões atrás de reuniões, filhos, casa e mais um monte de atribulações loucas que nos impedem de dedicar um tempinho para nós mesmos.

De certa forma temos que entregar o trabalho que fechamos, atender o cliente, cumprir a demanda… Mas isso não deve ser tomado como uma “prestação de contas” sua à sociedade. Tente ver como um bem que você faz a si mesmo ou como uma forma de cultivar a disciplina dentro da sua rotina.

Dizer “Bom dia!” no elevador, tratar bem aqueles que trabalham com você, ser gentil com seu chefe… Isso também é YOGA! Tente fechar os olhos durante um dia que não está sendo tão legal e respirar profundo por algumas vezes de forma consciente e você vai experimentar uma sensação de leveza e tranquilidade se instalar no seu corpo todo.

Percebeu como é fácil trazer o yoga para o seu dia a dia? Basta ter presença, atenção e vontade que seu corpo, mente e espírito já começam a se alinhar e as coisas vão começando a fluir mais leves.

Aqui vão algumas dicas que vão te ajudar a ter um dia ainda mais produtivo e cheio de boas ideias e energias:

  • Acorde e agradeça!

Começar agradecendo é a melhor forma de acordar para um dia bom. Agradeça por estar vivo, pela sua família, sua saúde, seu trabalho, amigos e até por seus animaizinhos. A vibração do seu dia já vai ser diferente!

 

  • Coma para ser feliz!

Se alimente das coisas saudáveis que você mais gosta de comer. O café da manhã é um momento muito especial do dia e que deve ter nossa atenção quanto ao que ingerimos. Prefira os sucos, frutas, pães leves, iogurtes, tudo o mais fresquinho e vivo possível. Ah, não se esqueça de aproveitar esse momento para separar aquela fruta, bolachinha ou castanha para um lanchinho no meio da manhã.

 

  • Sorrir é o remédio!

Lembre-se de sempre deixar um sorriso no rosto. A alegria contagia e mesmo que você não perceba a sua mente e seus pensamentos são super alinhados com o que o seu corpo expressa. Sorria! Largue um sorriso no canto da boca e deixe-o aí… Você vai ver que é mais gostoso levar a vida sorrindo.

 

  • Fale e faça!

Tem uma frase que gosto muito que diz: “Entre falar e fazer, há muito o que fazer!”.

A palavra ganha força na ação e isso é fato, pois ela se materializa através do ato, ganha força, multiplica sua energia.  Procure alinhar o que você fala ou promete a si mesmo e as coisas que realmente precisam acontecer na sua vida vão engrenar. Assim você estará cultivando ainda mais profundamente Satya, verdade – um preceito ético do Yoga.

 

  • Dê uma pausa!

Pare tudo que estiver fazendo, feche os olhos e respire! Pode até fazer isso assim que terminar de ler o texto… Traga todos os seus sentidos a tona e se ponha no momento presente sempre que você achar que vai pirar ou quando precisar de mais concentração e consciência para uma tarefa.

 

  • Medite!

Sim, medite! Esta fantástica técnica de acalmar a mente tem benefícios que refletem em nós por inteiro. Ache 10 minutos do seu dia em que você consiga ficar em um ambiente calmo e silencioso. Novamente, feche os olhos, respire e tente não pensar em nada (lembrando que ficar repetidamente pensando que você não deve pensar em nada já é pensar alguma coisa… rs). Concentre-se apenas na sua respiração e batimentos cardíacos. Perceba o caminho que o ar faz e daqui a pouco vai sentir que a mente e os pensamentos se acalmaram. Se perder o foco ou algum novo pensamento vier à mente, volte novamente sua atenção para a respiração. O importante é sempre aumentar gradativamente o tempo que você reserva para essa meditação.

 

  • Tempo todo seu!

Tire um tempinho do dia para chamar de seu. E aproveite-o. Mesmo que seja jogado na cama lendo um bom livro, uma massagem, um momento de risadas com os amigos. É essencial e indiscutível para qualquer ser vivente ter um tempo para si. Pode ser casado, solteiro, namorado, amigo ou qualquer outro tipo de relação: Dê um tempo para si e para o outro. Encontre a alegria dos bons momentos consigo, se conheça, se reinvente. Nessa vida, sua melhor experiência será com você mesmo!

 

 

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